
Como todos os FERVEreiros, este foi um mês de grandes mudanças. Mês do desapego e re(apego). Sim, desapego de tudo aquilo que machuca, faz sofrer, traz angustia, complicação, stress e enfim, não acrescenta nada de bom e belo em mim. E reapego a tudo o que andava adormecido no meu coração... às coisas boas da vida, às amizades saudáveis, ao carinho, aos estudos, ao ânimo de lutar e prosseguir sempre, ao domínio próprio que muitas vezes foge do meu controle, às novas amizades que vieram em peso e estão me fazendo tão bem... enfim, um mês turbulento, cheio de novidades, agitadíssimo e em plena ebulição.
Já chegou o meu tempo de tirar o pó, varrer a poeira, separar o lixo, vestir um novo sorriso e deixar o amor prevalecer. Chegou a hora de observar na vida a sua essência, contrapor valores, ver que o SER deve estar sempre acima do TER. Eu quero mais é estabelecer metas e conquistá-las, ir em busca dos meus ideais... deixar que o sol me ilumine e que atravéz de mim, irradie calor e energia a todos que me cercam.
É assim que vou levar a minha vida daqui pra frente, desaguando versos, verbos, luas e ventos. Não darei importância a pequenas coisas que ferem e machucam, serei forte e amarei o que é belo, puro e leve. Meu corpo inteiro exercerá a função de explodir em alegria, ternura e paz. Daqui pra frente, terei urgência em principiar alegorias de intensos amores em poemas que ardem. A minha vida será radiante, dessa mesma forma como me encontro agora.
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